Rita Ferro voltou a surpreender os leitores, mudando de voz e de horizonte e confirmando, uma vez mais, a sua notável elasticidade literária.
Já não é a fantasia de O Vento e a Lua, o pranto orgulhoso de Uma Mulher Não chora ou a ironia crua de Os Filhos da Mãe; é a maturidade da Aurora que se desprende deste novo romance, onde o ritmo vertiginoso a que nos habituou quase se suspende para nos contar uma história de amor, intíma e obscura, narrada na primeira pessoa, no tom compassado e genuíno de uma confidência.
Ou de uma inconfidência: de tanto procurar o amor no outro, Luísa deixa de amar; quando o encontra, enfim, não está preparada nem para o reconhecer, nem para o estimar.
Uma oração ao amor.
Já não é a fantasia de O Vento e a Lua, o pranto orgulhoso de Uma Mulher Não chora ou a ironia crua de Os Filhos da Mãe; é a maturidade da Aurora que se desprende deste novo romance, onde o ritmo vertiginoso a que nos habituou quase se suspende para nos contar uma história de amor, intíma e obscura, narrada na primeira pessoa, no tom compassado e genuíno de uma confidência.
Ou de uma inconfidência: de tanto procurar o amor no outro, Luísa deixa de amar; quando o encontra, enfim, não está preparada nem para o reconhecer, nem para o estimar.
Uma oração ao amor.
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