Foi um dos primeiros livros que li neste ano de 2012 e estará decerto nos lugares cimeiros dos meus livros preferidos.
É absolutamente viciante e em duas noites devorei as muitas páginas que o completam.
A história centra-se em três personagens: Aibileen, Minny e Skeeter e aborda diferente e inquietantes visões do racismo e xenofobismo na década de 60, no Mississipi.
As duas primeiras eram criadas das suas senhoras brancas e Skeeter era uma jovem branca, disposta a correr riscos tremendos, para a altura a que reporta o livro, pela igualdade e pelo respeito por todo e qualquer ser humano.
Aibi tornou-se uma mulher diferente desde a morte do filho, mas continua a amar as crianças brancas que educa, como se fossem filhos. É terna, amorosa e paciente.
Minny é também ela criada nas casas dos senhores brancos, mas, ao contrário da amiga Aibi, é refilona, respondona e sempre com a resposta na ponta da língua. À conta disso, já perdeu muitos empregos e arrisca-se a não arranjar mais nenhum na cidade. Quando começa a trabalhar para a senhora Célia, está longe de pensar o que a espera. Esta relação é divertida e carinhosa e vai ultrapassar os limites do que seria razoável naqueles tempos.
Skeeter depois de concluir os estudos universitários regressa à terra natal, mas a sua visão das coisas já não é a mesma. A relação que teve com Constantine, a criada negra que a criou, alterou para sempre a sua forma de estar na vida em geral e em relação ao tema racial em particular.
Quando decide dar voz a essa problemática, colocando-se em risco, a si própria e a todas as envolvidas, sendo marginalizada pelos elementos que faziam parte do seu grupo social, estava longe de acreditar no revés que tal atitude poderia representar.
É uma leitura fascinante e que nos marca. Sem dúvida, um livro imperdível.
É absolutamente viciante e em duas noites devorei as muitas páginas que o completam.
A história centra-se em três personagens: Aibileen, Minny e Skeeter e aborda diferente e inquietantes visões do racismo e xenofobismo na década de 60, no Mississipi.
As duas primeiras eram criadas das suas senhoras brancas e Skeeter era uma jovem branca, disposta a correr riscos tremendos, para a altura a que reporta o livro, pela igualdade e pelo respeito por todo e qualquer ser humano.
Aibi tornou-se uma mulher diferente desde a morte do filho, mas continua a amar as crianças brancas que educa, como se fossem filhos. É terna, amorosa e paciente.
Minny é também ela criada nas casas dos senhores brancos, mas, ao contrário da amiga Aibi, é refilona, respondona e sempre com a resposta na ponta da língua. À conta disso, já perdeu muitos empregos e arrisca-se a não arranjar mais nenhum na cidade. Quando começa a trabalhar para a senhora Célia, está longe de pensar o que a espera. Esta relação é divertida e carinhosa e vai ultrapassar os limites do que seria razoável naqueles tempos.
Skeeter depois de concluir os estudos universitários regressa à terra natal, mas a sua visão das coisas já não é a mesma. A relação que teve com Constantine, a criada negra que a criou, alterou para sempre a sua forma de estar na vida em geral e em relação ao tema racial em particular.
Quando decide dar voz a essa problemática, colocando-se em risco, a si própria e a todas as envolvidas, sendo marginalizada pelos elementos que faziam parte do seu grupo social, estava longe de acreditar no revés que tal atitude poderia representar.
É uma leitura fascinante e que nos marca. Sem dúvida, um livro imperdível.
Já me tinham dito que era fabuloso e o filme também. Espero lê-lo em breve!
ResponderEliminarBjs