Foi um prazer reencontrar a história destas meninas, que agora são mulheres adultas, elas próprias com filhos e histórias de vida incríveis.
No primeiro livro, gostei muitos das personagens de Edie e de Frances, a mãe de Janet. Gostaria que a vida de Edie tivesse sido mais explorada neste livro e, consequentement e, a sua vida familiar. No entanto, o protagonismo foi para Greta, filha da amiga de Edie, Ruby, e em segundo plano, para o filho de Edie.
Ainda assim, é uma história maravilhosa. Greta é uma personagem fantástica, mais forte do que ela própria se julga, não deixando de lutar perante as adversidades que a vida lhe vai trazendo.
Greta trabalha na Cadbury, tal como a mãe e as amigas desta, e tenta não pensar demasiado na vida triste que leva. A mãe colecciona namorados, a irmã regressa a casa com um filho pequeno e outro na barriga. A própria Greta sofre uma desilusão de amor e acaba por casar, para ganhar a independência que tanto anseia e fugir daquela confusão. Mas isso não é razão para casar e, mais cedo do que pensa, a sua vida vai dar uma grande reviravolta. Grávida e sem ninguém para a ajudar, Greta sente toda a solidão e tristeza em cima dos ombros. Acaba por ser ajudada por Edie e o marido Anatoli, que lhe dão guarida até as coisas acalmarem. Greta não esperava esta bênção e vai descobrir que a vida também pode trazer novas oportunidades e, finalmente, vai descobrir o que é ter o amor e o carinho de uma família.
No entanto, nem tudo é fácil e esta “família” vai ter vários dramas para ultrapassar. A doença de Anatoli, a vida conturbada do filho de Edie, futuro médico, que vive numa Jerusalém em guerra e que, após viver uma tragédia, decide voltar a Inglaterra com a esposa. Mas os traumas por que passaram, demoram a cicatrizar e nem todos temos a capacidade de seguir em frente.
É uma história comovente e enriquecedora. Não tem floreados, mas sim os problemas e as vivências reais, que todos enfrentamos e com que temos de lidar: a perda, o amor, as dúvidas e indecisões, o apoio familiar e a falta dele, os sentimentos contraditórios que desejamos não sentir, mas que são impossíveis de ignorar.
Uma leitura que recomendo e que lhe dará certamente momentos agradáveis, para relembrar momentos e para pensar nas suas próprias vivências.
No primeiro livro, gostei muitos das personagens de Edie e de Frances, a mãe de Janet. Gostaria que a vida de Edie tivesse sido mais explorada neste livro e, consequentement e, a sua vida familiar. No entanto, o protagonismo foi para Greta, filha da amiga de Edie, Ruby, e em segundo plano, para o filho de Edie.
Ainda assim, é uma história maravilhosa. Greta é uma personagem fantástica, mais forte do que ela própria se julga, não deixando de lutar perante as adversidades que a vida lhe vai trazendo.
Greta trabalha na Cadbury, tal como a mãe e as amigas desta, e tenta não pensar demasiado na vida triste que leva. A mãe colecciona namorados, a irmã regressa a casa com um filho pequeno e outro na barriga. A própria Greta sofre uma desilusão de amor e acaba por casar, para ganhar a independência que tanto anseia e fugir daquela confusão. Mas isso não é razão para casar e, mais cedo do que pensa, a sua vida vai dar uma grande reviravolta. Grávida e sem ninguém para a ajudar, Greta sente toda a solidão e tristeza em cima dos ombros. Acaba por ser ajudada por Edie e o marido Anatoli, que lhe dão guarida até as coisas acalmarem. Greta não esperava esta bênção e vai descobrir que a vida também pode trazer novas oportunidades e, finalmente, vai descobrir o que é ter o amor e o carinho de uma família.
No entanto, nem tudo é fácil e esta “família” vai ter vários dramas para ultrapassar. A doença de Anatoli, a vida conturbada do filho de Edie, futuro médico, que vive numa Jerusalém em guerra e que, após viver uma tragédia, decide voltar a Inglaterra com a esposa. Mas os traumas por que passaram, demoram a cicatrizar e nem todos temos a capacidade de seguir em frente.
É uma história comovente e enriquecedora. Não tem floreados, mas sim os problemas e as vivências reais, que todos enfrentamos e com que temos de lidar: a perda, o amor, as dúvidas e indecisões, o apoio familiar e a falta dele, os sentimentos contraditórios que desejamos não sentir, mas que são impossíveis de ignorar.
Uma leitura que recomendo e que lhe dará certamente momentos agradáveis, para relembrar momentos e para pensar nas suas próprias vivências.
eu estou a ler o primeiro e estou a adorar.. agora fiquei muita curiosidade para ler este também :)
ResponderEliminarkisses***
Quero muito ler o primeiro. Vi a sugestão no blog da Turista e estou bastante curiosa :)
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