Não convenceu. Se “Tudo Se Perdoa
Por Amor” me deixou na dúvida, este segundo livro, a continuação da história,
não me convenceu.
Uma história banal, com problemas
do dia-a-dia. Muito terra a terra e sem um conteúdo que me aguçasse muito a
curiosidade.
Debbie, que sempre foi mais
consciente do que Bryan, apercebe-se finalmente de que se casou com um menino
grande, que enterra a cabeça na areia em vez de resolver os problemas. Pior,
ainda consegue provocar mais problemas. Ao afundar-se em dívidas, álcool e
consumo de drogas, vai pior a vida deste jovem casal. Será que é tarde para se
aperceber daquilo que é realmente importante?
A mãe de Debbie foi das minhas
personagens preferidas do primeiro romance e gostei de sentir que ela e Drew
podem ser felizes. Mas há quem não pense isso. Mas o passado de Drew pode ensombrar
a vida deles, pois a ex-mulher de Drew não suporta a sua felicidade. Da parte
de Debbie ela tem de estar sempre presente para a filha, que ainda está a
aprender a lidar com o seu instável e irresponsável marido.
O ex-marido de Debbie passa
também por uma crise no seu casamento, pois a actual mulher não sabe como lidar
com o acto de estar grávida e torna-se ainda mais insuportável.
Melissa está no meio de todo este
drama familiar – e que drama – e sendo adolescente, não sabe como lidar com
ele. Além disso, parece que ninguém se apercebe das suas dificuldades e ainda
menos, da maneira que arranjou para se “ajudar”.
Mais uma vez gostei de de rever
Judith cuja vida não correu como esperava e torna-se numa pessoa amarga e
rancorosa. Um acidente que sofreu no primeiro livro parece tê-la ajudado a
melhorar a sua relação com os outros.
E o livro é basicamente isto: uma
sucessão de dramas familiares, situações corriqueiras que a mim pouco me
entusiasmam.
O melhor do livro foram mesmo as
descrições da Irlanda, um país que cada vez mais suscita a minha curiosidade.
Olá :) Deixei-te um selinho em http://paginas-encadernadas.blogspot.pt/2012/09/versatile-blogger-selo.html
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