A capa do livro diz para o comprarmos numa 6ª feira, irmos para casa e desligar o telefone. Bem, foi mais ou menos o que fiz visto que tinha pela frente quase 700 páginas. Foi um fim de semana quase de clausura!
Inicialmente não achei muito interessante e a parte que mais me cativou nessa fase foi tentar perceber como funcionava a Lloyd’s, uma agência financeira da City de Londres e de que forma os seus membros foram ou não trapaçeados. Isto surge na década de 70.
As personagens são interessantes, foram explorados, pela autora, não só as reacções à crise que surgiu nas suas vidas como também histórias paralelas que apimentam o romance.
No entanto, ainda que a leitura tenha fluído bem e que tenha dado por mim a querer saber mais – é sempre bom sinal – chega-se ao fim sem perceber muito bem o desfecho do processo instaurado à tal agência financeira, o que para mim foi uma pena.
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